segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013


Capítulo 35
Acordei 6h e fui tomar banho, voltei coloquei a farda, fiz uma make super leve, deixei meu cabelo solto e desci. Tomei um suco e fui pra escola. Sempre ia com o Matheus, mas eu tinha me atrasado no banho, então já eram 7:15 e caminhando pra escola demorava uns 10 minutos, então eu ia chegar em cima da hora. Fui andando quando entrei na rua da escola tinha muita gente e uma ambulância. Saí correndo, conhecia quase toda a escola, sem dúvida era algum conhecido meu. Quando cheguei lá e vi a pessoa me deu um aperto no coração e eu desmaiei. Só lembro que acordei em uma cama de hospital com muita gente me olhando do lado de fora do quarto, o que aconteceu? Eu levantei e logo um médico chegou
Médico: Ei mocinha, não pode levantar. Você está de observação ainda.
(seu nome): Eu estou de observação pelo que? O que aconteceu comigo?
Médico: Você desmaiou em frente à escola.
Eu me lembrei da pessoa que estava acidentada.
(seu nome): E cadê ele?
Médico: Ele quem?
(seu nome): O Matheus? – me deu vontade de chorar, mas eu segurei –
Médico: Está em outra sala – sorriu – Ele está melhor.
(seu nome): O que aconteceu?
Médico: Ainda não se sabe ao certo, mas achamos que ele estava na calçada, como se estivesse esperando alguém, então um carro veio e o acertou.
(seu nome): Ele estava me esperando – falei baixo –
Médico: Oi?
(seu nome): Nada – sorri – E ele vai ficar bem né?
Médico: Vai sim, só está com a perna quebrada.
(seu nome): Oh, meu bebê ta com a perna quebrada?
Médico: Conhece-o?
(seu nome): Sim. Ele é o meu namorado – sorri –
Médico: Deduzo que foi por isso que desmaiou – riu –
(seu nome): A história é complicada, minha vida com ele é muito complicada. Por isso fico muito preocupada com ele, quando algo acontece.
Médico: Normalmente é assim – riu – Você quer vê-lo?
(seu nome): Eu posso?
Médico: Claro, ele já está acordado, e já tem até uma menina conversando com ele. Eu até pensei que era a namorada dele – riu –
(seu nome): MENINA? COMO ELA É – falei preocupada –
Médico: Loira e branca.
A Bianca era loira e branca.
(seu nome): Ela ainda está lá?
Médico: Sim.
(seu nome): Eu posso ir lá agora, né?
Médico: Claro.
Nós fomos andando, quando cheguei lá meu coração disparou. A loira estava lá. Ainda bem que não era a Bianca.
Marina: AMIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIGA – saiu correndo e me abraçou – Você está melhor?
(seu nome): Estou sim amiga – ri –
Quando eu fui à direção da cama o vi. Deu-me vontade de chorar, tentei segurar, mas algumas lágrimas caíram.
(seu nome): Oh amor, eu pensei que ia te perder – o abracei –
Nós ficamos abraçados por muito tempo. O abraço dele me conforta. Quando levantei a Marina não estava mais lá.
Matheus: Eu te amo, tá? Nunca se esqueça disso! – falou sério –
CONTINUAÇÃO POR QUE DEU LIMITE

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